Atitudes Inteligentes
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
UCKG Malta- REAL HISTORY

"A man sat at a metro station in Washington DC and started to play the violin; it was a cold January morning. He played six Bach pieces for about 45 minutes. During that time, since it was rush hour, it was calculated that 1,100 people went through the station, most of them on their way to work. Three minutes went by, and a middle aged man noticed there was musician playing. He slowed his pace, and stopped for a few seconds, and then hurried up to meet his schedule. A minute later, the violinist received his first dollar tip: a woman threw the money in the till and without stopping, and continued to walk. A few minutes later, someone leaned against the wall to listen to him, but the man looked at his watch and started to walk again. Clearly he was late for work. The one who paid the most attention was a 3 year old boy. His mother tagged him along, hurried, but the kid stopped to look at the violinist. Finally, the mother pushed hard, and the child continued to walk, turning his head all the time. This action was repeated by several other children. All the parents, without exception, forced them to move on. In the 45 minutes the musician played, only 6 people stopped and stayed for a while. About 20 gave him money, but continued to walk their normal pace. He collected $32. When he finished playing and silence took over, no one noticed it. No one applauded, nor was there any recognition. No one knew this, but the violinist was Joshua Bell, one of the most talented musicians in the world. He had just played one of the most intricate pieces ever written, on a violin worth $3.5 million dollars. Two days before his playing in the subway, Joshua Bell sold out at a theater in Boston where the seats averaged $100. This is a real story. Joshua Bell playing incognito in the metro station was organized by the Washington Post as part of a social experiment about perception, taste, and priorities of people. The outlines were: in a commonplace environment at an inappropriate hour: Do we perceive beauty? Do we stop to appreciate it? Do we recognize the talent in an unexpected context? One of the possible conclusions from this experience could be: If we do not have a moment to stop and listen to one of the best musicians in the world playing the best music ever written, how many other things are we missing?" Share if you took the time to read this
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
Andre Luiz Da Silva - Quem ama trai? A resposta surpreenderá!

Quem ama trai? A resposta surpreenderá!
O casal entrou em nossa sala de atendimento. O marido trazia no rosto a imagem da vergonha, do fracasso e da derrota. Tinha dificuldade até de erguer a cabeça. Ombros caídos, se sentou diante de nós, sua esposa ao lado. Ela, claramente tinha chorado muito nos últimos dias. Mas foi ele quem explicou a razão da visita:
— Eu traí minha esposa. Eu amo minha mulher, mas eu acabei me envolvendo com essa outra no meu trabalho. Estamos aqui porque queremos ajuda para recomeçar.
Amo minha esposa, mas a traí com outra. Talvez você perceba alguma incongruência nessa frase. Como pode alguém trair a quem ama?
O grande mito em que muitos maridos e esposas caem é: “Se você ama seu cônjuge, você não se sentirá atraído por nenhuma outra pessoa.”
No mundo da fantasia esse mito é verdade. No mundo real, a coisa é diferente. O ser humano é falho. A carne é fraca. Os olhos veem e cobiçam. A imaginação vai longe. O coração pede.
Some-se a isso todo o bombardeio social e cultural promovendo incessantemente a infidelidade, o sexo indiscriminado, a mulher objeto, a imagem do homem pegador. Acrescente um pouquinho de pornografia e boas doses de falta de atenção no casamento. De repente, aquela frase não parece mais tão incongruente assim.
Vamos então à verdade. Aperte os cintos.
Saiba, marido ou esposa, que você é humano. É falho, é inclinado ao erro, é tentado pelo proibido, e dada as circunstâncias apropriadas, você provavelmente vai trair seu cônjuge. E na hora H, quando você já estiver fisgado pelos seus sentimentos e pela adrenalina, seu “amor” não impedirá a traição.
Estamos todos condenados a trair, então?
Não. É aí que você deve aprender o que o verdadeiro amor faz nessas situações:
Quem ama foge do mal e não confia na própria força.
Se eu amo minha esposa, no momento em que meus olhos se atraírem por outra mulher, eu fugirei dela. Não mais ficarei olhando nem buscando ocasião para estar perto dela. Não me enganarei achando que sou forte o suficiente, que posso me aproximar dela e brincar um pouquinho porque no final eu saberei parar. Eu sou humano. Posso cair como qualquer homem. Por isso, fujo do mal.
Se você mulher ama seu marido, você não ficará alimentando fantasias em sua cabeça com conversas inapropriadas com outro homem — seja no trabalho, na Internet, ou mesmo na sua memória, lembrando de alguém do seu passado.
Se você vai ter olhos para alguém, que sejam para seu cônjuge. Se você vai ter uma aventura de amor, que seja com seu marido ou esposa. Fortaleça a relação de vocês. Voltem-se um para o outro.
Amar é fazer a coisa certa. É fugir do mal e não confiar na própria força. Se o seu amor praticar isso, você nunca usará a palavra “trair” na mesma frase.
O casal entrou em nossa sala de atendimento. O marido trazia no rosto a imagem da vergonha, do fracasso e da derrota. Tinha dificuldade até de erguer a cabeça. Ombros caídos, se sentou diante de nós, sua esposa ao lado. Ela, claramente tinha chorado muito nos últimos dias. Mas foi ele quem explicou a razão da visita:
— Eu traí minha esposa. Eu amo minha mulher, mas eu acabei me envolvendo com essa outra no meu trabalho. Estamos aqui porque queremos ajuda para recomeçar.
Amo minha esposa, mas a traí com outra. Talvez você perceba alguma incongruência nessa frase. Como pode alguém trair a quem ama?
O grande mito em que muitos maridos e esposas caem é: “Se você ama seu cônjuge, você não se sentirá atraído por nenhuma outra pessoa.”
No mundo da fantasia esse mito é verdade. No mundo real, a coisa é diferente. O ser humano é falho. A carne é fraca. Os olhos veem e cobiçam. A imaginação vai longe. O coração pede.
Some-se a isso todo o bombardeio social e cultural promovendo incessantemente a infidelidade, o sexo indiscriminado, a mulher objeto, a imagem do homem pegador. Acrescente um pouquinho de pornografia e boas doses de falta de atenção no casamento. De repente, aquela frase não parece mais tão incongruente assim.
Vamos então à verdade. Aperte os cintos.
Saiba, marido ou esposa, que você é humano. É falho, é inclinado ao erro, é tentado pelo proibido, e dada as circunstâncias apropriadas, você provavelmente vai trair seu cônjuge. E na hora H, quando você já estiver fisgado pelos seus sentimentos e pela adrenalina, seu “amor” não impedirá a traição.
Estamos todos condenados a trair, então?
Não. É aí que você deve aprender o que o verdadeiro amor faz nessas situações:
Quem ama foge do mal e não confia na própria força.
Se eu amo minha esposa, no momento em que meus olhos se atraírem por outra mulher, eu fugirei dela. Não mais ficarei olhando nem buscando ocasião para estar perto dela. Não me enganarei achando que sou forte o suficiente, que posso me aproximar dela e brincar um pouquinho porque no final eu saberei parar. Eu sou humano. Posso cair como qualquer homem. Por isso, fujo do mal.
Se você mulher ama seu marido, você não ficará alimentando fantasias em sua cabeça com conversas inapropriadas com outro homem — seja no trabalho, na Internet, ou mesmo na sua memória, lembrando de alguém do seu passado.
Se você vai ter olhos para alguém, que sejam para seu cônjuge. Se você vai ter uma aventura de amor, que seja com seu marido ou esposa. Fortaleça a relação de vocês. Voltem-se um para o outro.
Amar é fazer a coisa certa. É fugir do mal e não confiar na própria força. Se o seu amor praticar isso, você nunca usará a palavra “trair” na mesma frase.
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
bp Paulo Guimaraes - desculpas

“Não posso ir no domingo à igreja porque eu não tenho tempo”
“Hoje esqueci orar porque teve muitas coisas para fazer”
“Não tenho lido a Bíblia nesta semana porque tenho muitos compromissos”
Estas são somente algumas justificativas que a pessoa usa quanto não tem um compromisso nem comunhão com Deus. Mas eu me pergunto: Realmente o que falta é tempo ou interes?
Quando uma pessoa está apaixonada, ainda não tenha tempo, o consegue para poder estar com quem ama. Quando quer obter um emprego melhor, não se importa como esteja a sua agenda, se adapta para conseguir uma posição melhor na empresa. Se ganhasse uma viagem, arrumaria os seus horários e o seu tempo para desfrutar, não é?
Quando existe interes, até a noite se converte em dia. Quando se deseja ter um Encontro com Deus e estar cheio do Espírito Santo, não importa se tem pouco tempo, esse tempo é suficiente para que a pessoa coloque ao Senhor em primeiro lugar na sua vida.
E você, tem faltado o tempo ou o interes para buscar a Deus? Analise a suas atitudes e reflita.
“Hoje esqueci orar porque teve muitas coisas para fazer”
“Não tenho lido a Bíblia nesta semana porque tenho muitos compromissos”
Estas são somente algumas justificativas que a pessoa usa quanto não tem um compromisso nem comunhão com Deus. Mas eu me pergunto: Realmente o que falta é tempo ou interes?
Quando uma pessoa está apaixonada, ainda não tenha tempo, o consegue para poder estar com quem ama. Quando quer obter um emprego melhor, não se importa como esteja a sua agenda, se adapta para conseguir uma posição melhor na empresa. Se ganhasse uma viagem, arrumaria os seus horários e o seu tempo para desfrutar, não é?
Quando existe interes, até a noite se converte em dia. Quando se deseja ter um Encontro com Deus e estar cheio do Espírito Santo, não importa se tem pouco tempo, esse tempo é suficiente para que a pessoa coloque ao Senhor em primeiro lugar na sua vida.
E você, tem faltado o tempo ou o interes para buscar a Deus? Analise a suas atitudes e reflita.
UM BOM DIA PODE SALVAR VIDAS, VEJA:
Juan trabalhava numa fábrica de distribuição de carne. Um dia, quando terminou o seu horário de trabalho, foi a um dos frigoríficos para inspecionar algo, mas num momento de azar a porta fechou-se e ele ficou trancado lá dentro. Ainda que tenha gritado e batido na porta com todas as suas forças, jamais poderiam ouvi-lo. A maioria dos trabalhadores já tinha ido embora, e no exterior da arca frigorífica era impossível ouvir o que estava acontecendo lá dentro. Cinco horas mais tarde, quando Juan já se encontrava à beira da morte, alguém abriu a porta. Era o segurança da fábrica, que salvou a vida de Juan. Juan perguntou ao segurança como foi possível ele passar e abrir a porta, se isso não fazia parte da sua rotina de trabalho, e ele explicou: “Eu trabalho nesta fábrica há 35 anos, centenas de trabalhadores entram e saem a cada dia, mas você é um dos poucos que me cumprimenta pela manhã e se despede de mim à noite. Muitos me tratam como se eu fosse invisível. Hoje, como todos os dias, você me disse seu simples ‘olá’ na entrada, mas hoje curiosamente, não tinha ouvido o seu ‘até amanhã’. Espero o seu ‘olá’ e ‘até amanhã’ todos os dias. Para você eu sou alguém. Ao não ouvir a sua despedida, eu sabia que algo tinha acontecido… Procurei e encontrei!” Fica esta reflexão: sejam humildes e amem o próximo. A vida é curta demais e temos um impacto que não conseguimos sequer imaginar sobre as pessoas com as quais cruzamos todos os dias. A origem da história é desconhecida, mas o ensinamento deve aquecer a todos os corações
Assinar:
Comentários (Atom)



